O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, criticou a forma como as audiências de custódia vêm sendo realizadas na capital federal. Segundo ele, muitas vezes os bandidos são liberados antes que os policiais cheguem em casa, o que desanima as forças de segurança. Ele também expressou apoio ao Projeto de Lei Antifacção, que visa dar aos estados e ao Distrito Federal competência para legislar sobre políticas penais e gestão de presídios. Além disso, a proposta também visa ampliar recursos para a Segurança Pública e estabelecer que a União deverá dividir esses recursos com os estados e municípios.

A reunião extraordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consep), realizada no Palácio do Buriti, foi marcada pela crítica do governador ao modo de realização das audiências de custódia. Ele destacou que a situação é um problema grande para as forças de segurança, pois desanima os policiais. O PL Antifacção, que visa dar aos estados e ao Distrito Federal competência para legislar sobre políticas penais e gestão de presídios, foi aprovado na Câmara e agora aguarda aprovação no Senado Federal. O governador Ibaneis acredita que a proposta pode ajudar a dar um golpe mortal no crime organizado. Além disso, a proposta também visa ampliar recursos para a Segurança Pública e estabelecer que a União deverá dividir esses recursos com os estados e municípios.

A proposta de lei visa criar um novo marco legal para a gestão de presídios e políticas penais no país. Com isso, os estados e o Distrito Federal serão competentes para legislar sobre essas áreas. Além disso, a proposta também visa ampliar recursos para a Segurança Pública, que estavam sendo distribuídos pela União. Isso pode ajudar a melhorar a eficiência das forças de segurança e a diminuir a criminalidade no país. O PL Antifacção foi aprovado na Câmara e agora aguarda aprovação no Senado Federal.

A eleição da nova presidência do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública também foi realizada durante a reunião extraordinária. O vice-presidente e secretário de Segurança da Paraíba, Jean Francisco Bezerra, passou a ser o presidente, a partir de janeiro de 2026. O secretário de Segurança do Acre, José Américo, passou a ser o vice-presidente. Enquanto isso, o secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, permaneceu no Conselho como representante do Centro-Oeste.

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